GENTE a procura de GENTE- “Voce conhece Osvaldo Bretas ?”

Família de Curitiba procura no norte do Paraná o senhor Osvaldo Bretas, que pode estar morando em um local conhecido como Placa Luar

Sou Clayton França Vargas, morador de Curitiba. Meus pais estão em “férias” conosco, e há tempos minha mãe vem me pedindo ajuda para reencontrar um antigo parente, primo de sangue e irmão por adoção, que há quase 50 anos não se vêem. Vou narrar o que pode ser o mais próximo da estória verdadeira: Em meados da década de 60 (entre 1962 e 1965), várias famílias de trabalhadores que habitavam no norte do estado do Rio de Janeiro, na localidade de Bom Jesus do Querendo, distrito da cidade de Natividade/RJ, foram atraídas por melhores condições de vida e trabalho, migrando para o interior no estado do Paraná, espalhando-se por diversas cidades do norte do estado, indo trabalhar em fazendas da região. Dentre essas famílias, saiu um parente nosso. Recentemente, uma senhora de nome Regina, (era uma criança quando saiu com seus pais de Bom Jesus do Querendo), retornou depois de muitos anos para visitar nossa região e rever seus parentes. Durante sua visita, comentou que tinha noticia de várias pessoas que também tinham ido para o norte do Paraná, entre elas, nosso parente, Osvaldo Bretas. Osvaldo Bretas, filho de Enriqueta Maria de Jesus (conhecida como Nenê) e João Bretas, nascido numa região próxima de Espera Feliz, no estado de Minas Gerais, divisa com o estado do Rio de Janeiro. Na década, de 50, do século passado, após uma fase ruim, de doenças e fome, a família se mudou para a cidade de Natividade/RJ. Com a morte do pai por picada de cobra, a família desfigurou-se, e então Dª Nenê e os filhos, 4 (quatro) no total, foram para a Fazenda da Vala, na localidade de Bom Jesus do Querendo, pertencente ao meus avós, Joana (irmã da Nenê) e Jovelino Rodrigues (vulgo Bibi Rodrigues). Passado algum tempo, os filhos foram repartidos para outras famílias criarem, e na sede da Fazenda da Vala, ficou Osvaldo que tinha cerca de 2 (dois) anos de idade à época. Após completar os 18 (dezoito) anos de idade, surgiu este oportunidade de emprego no interior do Paraná e ele, entendeu que era o momento de ir embora. Depois disso, nunca mais se soube de Osvaldo. Voltando a falar sobre Dª Regina (O número do telefone dela é 3233-6743. Ela autorizou repassá-lo a vocês da rádio, caso queria entrar em contato): Minha mãe entrou em contato telefônico com Regina, e, com a ajuda de outra senhora, de nome Ana Maria (Filha do Srº Tutim e Dª Maria - moradores da Fazenda do Bandeira, da mesma localidade de Bom Jesus do Querendo), também retirante lá do interior do RJ, que está disposta a ajudar na busca pelo Osvaldo. Ana Maria tem uma prima na cidade de Marialva-PR, que afirma lá morar uma das filhas do Osvaldo se propuseram a ajudar minha mãe nessa luta para encontrar Osvaldo nessa região. As duas senhoras, Regina e Ana Maria, são moradoras de Mandaguari/PR. Há notícias que Osvaldo seria morador de uma localidade chamada PLACA LUAR, que seria um sítio ou uma chácara nessa região. Hoje, ele está perto de completar 70 (setenta) anos de idade. Não sabemos mais detalhes como nome de esposa, filhos ou netos. Ainda sobre Osvaldo, seus irmãos são Demerval (*), Maria e Geralda (já falecida). (*) não soube expressar corretamente o nome do irmão, mas é como ele era chamado. Minha avó materna, Dª Joana, quem o acolheu quando criança, ainda é viva, tem 89 (oitenta e nove) anos, e fala constantemente, que queria rever o Osvaldo, antes de morrer. Seu estado de saúde inspira certos cuidados. Mas temos fé que iremos atender ao pedido dela. Minha mãe, Ieda França, está aqui em Curitiba e disposta a atravessar o estado, para encontrá-lo. Outros irmãos de minha mãe: Cláudio, Rolinter, Suzeth, José Roberto, Afrânio, Edneth, Arli, Francelino, Sara e Jovelino.

Clayton Vargas - Telefone para contato: (41) 9924-7475 TIM / ou 3262-6470 (está em processo de portabilidade da GVT para a Net. Pode ser que não atenda)