09/12/2016

POLÊMICA - IVAIPORÃ

Dr. Moisés Pessuti disse que as denúncias contra  “Ilsinho Gagliano" e a vereadora eleita Sueli Gevert estão praticamente anuladas, confirmando as inverdades criadas por opositores
VÍDEO - No vídeo a esquerda, ouça a fala do advogado Moisés Pessuti, falando sobre o caso Ilsinho e Sueli Gevert
O advogado da Coligação da "Ivaiporã Segue em Frente", Moisés Pessuti, que é membro da diretora do IPRADE - Instituto de Direito Eleitoral do Paraná, e Secretário da ABRADEP - Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político, disse a nossa reportagem, que está trabalhando em dois casos de eleitos, que foram alvos de denúncias infundadas em Ivaiporã. Um deles é o vice-prefeito eleito, o Ilson Donizete Gagliano, cujo opositores afirmaram, na véspera da eleição, que ele não poderia ser votado, caso fosse não assumiria, porque estava com problemas no registro de candidatura, por causa de uma decisão do TRE de Curitiba, em relação a uma conta reprovada, na época do ex-prefeito Papin, acusação que está sendo contestada porque Ilsinho que diz não ser parte envolvida. "No dia 6 dezembro, o ministro Henrique Neves do Tribunal Superior Eleitoral, negou seguimento ao recurso especial que foi interposto pelo Dr. Carlos Humberto contra decisão do TRE. É bom que se diga que a decisão do TRE tinha confirmado, por unanimidade, em um primeiro momento, o registro de candidatura do Ilsinho, porque manteve a sentença de primeiro grau, ou seja: nós ganhamos na zona eleitoral, nós ganhamos no TRE e agora ganhamos em Brasília também. Acredito que Dr. Humberto ainda vai recorrer, mas as chances dele são praticamente nulas", disse o Advogado. Moisés afirmou ainda que Humberto cometeu um erro de impropriedade ao entrar com o recurso em nome do seu partido, quando na verdade deveria ser em nome da coligação. "Ele ajuizou ação pelo Partido da República, só que o PR estava coligado e,  quando o partido está coligado, ele não pode ajuizar ações de impugnação de candidatura sozinho, então ele cometeu uma falha processual e, talvez por desconhecer a legislação eleitoral ou por estar atribulado, por ser candidato e advogar ao mesmo tempo, tenha falhado", salientou Moisés. Por isso, mesmo que os documentos fossem admissíveis, a falta de legitimidade, será e é um entrave, pode se dizer, insanável na terceira instância. OUTRO CASO - Ainda segundo o Advogado, o ministério público já está se manifestando, após audiência, onde foram ouvidas testemunhas, pela improcedência da denúncia contra a vereadora Sueli Ramos dos Santos Gevert, do PSB. Ela foi eleita e também alvo de uma acusação de crime eleitoral. No link de áudio, o advogado explicar detalhes dos dois casos.

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