24/09/2016

KALORÉ - Morte de funcionário da Apae causou comoção

 MAIS DETALHES SOBRE  O FATO TRÁGICO
Assistente Social, que trabalhava na Apae e Prefeitura,  morreu após sofrer  queda em quadra esportiva. A causa seria uma AVC 
Com muita comoção, familiares, companheiros de trabalho e amigos foram para o velório e sepultamento do Adriano Finotti, de 35 anos, que era morador de Kaloré. Sua morte foi anunciada na noite de 22 de setembro, quinta-feira, 2016. Ele era assistente social e prestava serviços para a Prefeitura e APAE. Segundo amigos, todos os sábados, ele, juntamente com um professor de Educação Física, realizavam um trabalho voluntário com os alunos, os treinando na quadra municipal. No dia do incidente, a vítima desenvolvia atividades, quando caiu na quadra esportiva. Imediatamente uma equipe do Hospital Municipal, foi ao local. "Quando nós chegamos, ele estava caído entre a trave do gol e uma parede; estava ainda inconsciente e com um pequeno corte na cabeça, sutura de cinco pontos aproximadamente. Percebemos que pressão também estava alta, o que poderia indicar outro problema que não fosse simplesmente uma queda. O Samu foi acionado e um helicóptero do Graer, fez a transferência para Apucarana", informou a enfermeira Ângela Teixeira Cruz, de Borrazópolis, que é funcionária da Saúde Municipal de Kaloré. Inicialmente nossa reportagem informou que a queda do servidor público poderia ter provocado um coágulo na cabeça, trauma que o levou a morte. Mas ao apurar mais detalhes, fomos informados que médicos de Apucarana relataram a família, que Adriano teria sofrido uma AVC- Acidente Vascular Cerebral, em consequência de um Aneurisma cerebral, que é a dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro, geralmente localizado nos pontos em que ela se bifurca (mais frágeis).Os vasos podem se romper e causar uma hemorragia cerebral ou permanecer sem estourar durante toda a vida. No caso de Adriano, a investigação dos médicos teria apurado que ele sofreu o mal súbito e depois caiu, por tanto, a morte não foi em consequência da queda, mas sim do AVC. Dois dias antes de morrer, o jovem pai de família apresentou uma melhora significativa e havia perspectiva que ele iria deixar a UTI. Infelizmente o  rapaz sofreu outro mal súbito e não resistiu. A comunidade ficou profundamente enlutada, pois Adriano era casado, pai de duas filhas, uma ainda criança (foto acima) e uma pessoa exemplar e dedicada.

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