31/07/2015

IVAIPORÃ – Greve do INSS gera transtornos em todo Brasil

Jair Buratto presidente da Associação dos Aposentados e Pensionista de Ivaiporã fala dos transtornos que a greve dos Funcionários do INSS tem provocado
OUÇA ENTREVISTA NO VÍDEO -    Em Ivaiporã, Apucarana e outros municípios do Paraná, a população tem questionado o porquê q a greve dos funcionários do INSS, que já dura três semanas e conta com a adesão de aproximadamente 90% da categoria, não tem ganhado destaque na mídia como deveria. “Estamos vivendo um caos, as pessoas que tem buscado o benefício não sabem como vão conseguir, pior, quem ficou doente, ou precisou de uma urgência da Previdência Social, não sabe mais o que fazer”, disse Jair Buratto, presidente da Associação dos Aposentados de Ivaiporã, que falou a Rádio Nova Era nesta quinta-feira, 30 de julho de 2015. Segundo advogados especialistas em assuntos previdenciários, o que parece é que há uma má vontade do governo em negociar com os funcionários e também uma tentativa de descontruir o movimento, e passar para a população que tudo está dentro da normalidade, quando na verdade os contribuintes estão sofrendo. Na entrevista, Buratto fez uma explanação geral sobre a greve, e pediu apoio da imprensa em prol dos trabalhadores. SOBRE O MOVIMENTO – Para sexta-feira, 31 de julho, foi marcada uma assembleia; já na quinta-feira, enquanto a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), afirmou existir 90% de adesão, um boletim mais recente do Ministério da Previdência Social, falava em adesão de apenas 15,34% dos servidores.  Os funcionários pedem um reajuste salarial de 27,5% imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Eles também querem melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população. O Ministério do Planejamento propôs um reajuste de 21,3%, dividido em parcelas nos próximos anos, e as negociações ainda continuam. “É só o Ministério visitar as agências do INSS espalhadas por todo Brasil, como é o caso do Paraná, que verá que a adesão é bem maior do que eles tem informado; nosso apelo é que se busque uma solução”, finalizou Jair Buratto.

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