O governo Dilma Rousseff (PT) anunciou no dia 30 de abril, em coletiva de imprensa, o aumento médio de 1,3% no custo de bebidas industrializadas como cerveja, refrigerante, energético, isotônico e refrescos. O novo reajuste começa a valer a partir de 1º de junho, quando serão corrigidas as tabelas de preços que servem como base para a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do PIS/Cofins. O objetivo, segundo o Palácio do Planalto, é "corrigir uma defasagem em função da alta dos preços no mercado verificada nos últimos dois anos". Com a mudança, que entra em vigor em junho, a estimativa é elevação média de 1,3% no custo dessas bebidas. O órgão espera ainda aumento de R$ 1,5 bilhão na arrecadação até dezembro.
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