05/05/2015

BORRAZÓPOLIS - "Prefeito sofre derrota na Câmara"

    PROJETO RECUSADO  
POLÊMICA - Com seis votos pelo arquivamento vereadores impuseram derrota ao prefeito "Didi" que queria aprovar um projeto que desagradava os servidores da saúde 
Prefeito é acusado de impor projeto contra a vontade dos servidores 
A atitude intransigente do prefeito Adilson Luchetti e sua cunhada Sonia R. Berti Luchetti não foi suficiente para aprovar um projeto na Câmara de Vereadores que era de interesse do poder executivo, mas contra a vontade dos servidores da saúde.  Seis vereadores arquivaram a proposta atendendo ao interesse dos funcionários:  João Teodoro; "Carlão do Florisvaldo"; Nenzão; "Zezinho Professor"; Marcelo Pires; e Rosimar Cerqueira. Votaram a favor da vontade do prefeito: Sargento Sartor; Marquinhos Piva e Sonia Berti, a última  não precisou votar na segunda análise porque não houve empate, como na primeira. Sonia ficou desconsertada, pois tinha certeza que a proposta seria aprovada.   "O Interessante é que tem vereador que foi a Curitiba defender a categoria dos Professores,  como o Marquinhos e Sonia, dizendo que os deputados estava votando contra a educação e contra o povo, concordo com eles. Mas e agora, o que eles tem a dizer; votaram contra os servidores, votaram contra a saúde, e pior: Marquinhos deu uma entrevista dizendo que não votava contra o trabalhador e Sonia prometeu na campanha que iria lutar pelos servidores", comentou o radialista "Berimbau".  "O Prefeito Municipal queria aprovar um projeto que iria ficar bonito no papel, mas ele mesmo disse que não iria mudar nada, ou seja, que a saúde iria continuar a mesma bagunça, digo isso porque tem  poucos,  mas ótimos funcionários, o erro é que existe zero de organização.  Comenta-se que tem dois secretários municipais de saúde, enquanto faltam enfermeiras, faltam zeladoras, faltam atendimento e medicamentos, falta tudo. Se o prefeito quer regularizar, diga como vai regularizar, com quais servidores e só depois mande o projeto para Câmara que com certeza será aprovado",  salientou o Radialista.  Pelo facebook, os servidores comemoram o resultado, agradeceram os vereadores que entenderam o problema e criticaram aqueles que votaram contra.  "O projeto era correto na questão 12 por 36, mas o restante eu considerado inconstitucional, como o pagamento do recesso, lá previa 50% e o carreto é 100%. Se aprovado ele teria que pagar hora extra depois da oitava hora e isso é que iria gerar ações contra o município, outro detalhe, o descanso seria reduzido para uma hora. Talvez o prefeito nos vê como escravos e não como servidores", desabafou uma das funcionárias. O grande entrave é a falta de funcionários; se aprovasse esse sistema 12 por 36 não iria existir motorista suficiente para as ambulâncias, porque hoje eles fazem 24 por 24 para conseguir suprir. Da mesma forma, no hospital o número de funcionários não atende a demanda. Outro detalhe, com o fim do adicionou do sobreaviso, como quer o projeto do Prefeito, esse motorista acabou sua jornada, ele pode viajar, desligar o telefone, enfim, numa emergência ele não precisará mais comparecer para o atendimento”, afirmou Dr. Gervazio Luiz de Martins Junior, da Advocacia Dr. Martins, Azeredo & Fidelis (Londrina), que representa os funcionários.   CLICK AQUI - para rever matéria que publicamos quando o projeto ainda era debatido  na Câmara. 

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