04/03/2015

GREVE CONTINUA -

Assembleia de professores decide pela manutenção da greve da categoria 
NO VÍDEO - Professor Arildo, direto de Curitiba, e o momento em que os educadores decidiram pela continuidade da greve
Professores de todo o Paraná se reuniram em assembleia nesta quarta-feira (4 de março) e decidiram rejeitar as propostas do governo estadual e manter a greve da categoria, iniciada em 9 de fevereiro. O encontro aconteceu no estádio da Vila Capanema, no bairro Rebouças, que ficou lotado de docentes.   Após o término da assembleia, os grevistas saíram do estádio em passeata até o Centro Cívico. A intenção inicial era acompanhar a votação, na Assembleia Legislativa, do projeto de lei que extingue a Comissão Geral. Apelidada de “tratoraço”, esta medida permite que projetos sejam aprovados em um período curto de tempo, sem a análise individual por comissões da casa legislativa.  Ao vivo, o professor Arildo Ferreira de Castro, da APP-Sindicato, de Apucarana, mas que é diretor de Escola em Faxinal, disse que não condições para o retorno porque a categoria não confia no governo, e as escolas ainda estão desestruturadas como por exemplo: faltando professores, servidores, sem distribuição de aulas e outras  pendências.  VERSÃO DO GOVERNO   - O Governo do Estado do Paraná lamenta a decisão tomada pela assembleia da APP-Sindicato na data de hoje, de estender a paralisação de professores e funcionários. O Governo esclarece que atendeu toda a pauta de reivindicações apresentada pela APP durante as negociações. Além disso, tem feito um grande esforço para regularizar pendências com os servidores e garantir benefícios, como o reajuste acumulado de 60% nos salários nos últimos quatro anos, a implantação da hora-atividade de 33% para todos os professores, a melhoria da qualidade da merenda escolar, a ampliação de investimentos no transporte escolar e o incremento do fundo rotativo das escolas. O Governo disse que espera que os professores e servidores da Educação reavaliem a decisão e retornem às salas de aula o mais breve possível, para que os estudantes e as famílias não sejam ainda mais prejudicados por uma paralisação que não tem mais justificativas.  A APP contestou esta nota do Governo. 

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