02/10/2014

BERIMBALADAS: “Sobre Paraquedistas em Lidianópolis”

Empresários agradeceram nossa reportagem pela matéria  dos  candidatos "Paraquedistas" que podem  levar o voto e a esperança da população 
Repercutiu e muito em Lidianópolis a matéria que fizemos sobre o ataque de candidatos paraquedistas que a cidade estava recebendo; pessoas desconhecidas e que não tinha condições de fazer nada pela comunidade, mas que estavam buscando o voto através de meios nada éticos.   Depois que publicamos a reportagem, o fato virou comentário, e até em instituições religiosas da cidade, o caso  foi debatido.  VEJA O QUE PUBLICAMOS:    Recebi na Rádio Nova Era, dois empresários da cidade de Lidianópolis, e eles estavam preocupados com os “Paraquedistas da Política”. Segundo eles, ao fazer um breve resgate na memória é possível lembrar de mais ou menos treze candidatos que tem aliciado lideranças da comunidade, sempre mediante a pagamento, o que é ainda mais vergonhoso, pois com dinheiro exigem que elas convençam o cidadão a votar nestes oportunistas, que são na verdade, indivíduos que surgem de quatro em quatro anos para levar os votos, mas nunca fizeram e nem pretendem fazer nada pela comunidade. O voto jogado no lixo com um político desses, deixa de favorecer o desenvolvimento da cidade, ou seja, lideranças que realmente tem condições de prestar serviços na forma de viabilizar recursos ou promover a transformação com obras em áreas como: habitação, emprego, comércio, agricultura, educação e outros. “Não fazemos política partidária em nossa cidade, mas gostaríamos que voce dissesse para todos que quem amam seu município, que é preciso observar o que aquele político fez por ele. Se ele tem procurado o poder legislativo ou executivo para encaminhar projetos, ou corre o risco de pulverizarmos votos em gente interessada apenas em beneficiar outras regiões, pecando assim contra quem realmente quer ajudar Lidianópolis”, disse um dos empresário. Mais vergonhoso é a liderança que surge do nada, com um candidato desconhecido, que nem ele sabe direito quem é e em troca de uma promessa, de gasolina, enfim, de algum benefício, convence o eleitor a votar”, finalizou o empresário. Fica então o alerta: “Voto não tem preço, tem consequência” - dizia o artigo de Ronaldo A. Senes, "Berimbau")

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