16/07/2013

DILMA NO PARANÁ


Dilma entrega 1,5 mil casas do Minha Casa Minha Vida em Ponta Grossa
A presidente Dilma Rousseff entregou nesta terça-feira (16) 1.438 casas populares do programa federal Minha Casa Minha Vida, em Ponta Grossa, a 115 quilômetros de Curitiba. As residências estão divididas em três conjuntos habitacionais e representam, de acordo com o Ministério das Cidades, um investimento de R$ 74,5 milhões. "Nós temos que fazer um grande esforço, porque durante mais de 30 anos não se investiu em habitação popular (...) no Brasil se achou que o povo tinha que se virar. O governo ficou quieto, o povo tinha que se virar para morar", disse Rousseff. Segundo ela, isso ocorreu porque "a conta não fechava". A presidente descartou que, diante desta equação, o governo precisa devolver para a população com menor poder aquisitivo tudo o que é arrecadado pela gestão pública. As famílias beneficiadas têm renda mensal máxima de R$ 1.600. Para a presidente, que disse que ficou orgulhosa de ver as casas de Ponta Grossa, as residências precisam ser de qualidade. "A casa é aquele lugar em que primeiro se busca refúgio, e depois conforto". Rousseff complementou ao afirmar que casa é sinônimo de carinho. BETO RICHA - Por meio da companhia paranaense de habitação (Cohapar), a contrapartida do governo estadual foi R$ 5 mil por residência, praças de integração com academia para a terceira idade, parque infantil, e uma creche para 300 crianças de zero a seis anos. Essa infraestrutura, que ainda será construída, segundo a Cohapar, custará R$ 2 milhões. "Temos uma garantia sólida de parceria", ressaltou o governador Beto Richa. Segundo ele, no quesito moradia, a meta do governo é entregar em quatro anos 110 mil casas populares.  (G1- Gazeta do Povo e Rádio Nova Era)
DILMA CAI-    Avaliação da Presidente Dilma cai na avaliação
A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff ficou em 31,3% em julho, a segunda queda consecutiva este ano, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes. No mês anterior, antes da onda de protestos que atingiu o país, a avaliação positiva era de 54,2%. Entre os que desaprovam o governo, o índice subiu de 9 para 29% entre junho e julho. É a primeira vez que a avaliação negativa do governo atinge dois dígitos.

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