03/05/2013

Crime- ARIRANHA DO IVAÍ: “Um alerta para toda região”


Funcionário de empresa fotográfica  de Apucarana é detido acusado de filmar crianças trocando roupas em Escola Municipal
Ilustrativo
A denúncia foi formalizada na quinta-feira, 02 de abril, em Ariranha do Ivaí, onde a Polícia foi acionada pela Professora e Diretora Eliana, para comparecer na Rua Roberto Miguel Goedert, nas dependências do prédio do Colégio estadual Presidente Kennedy, onde também funciona a Escola Municipal Demétrio Verenka, da Diretora Zenilda.  Ao final da ocorrência, foi preso Sérgio Augusto Roque, 27 anos. Ele é acusado de filmar cenas pornográfica envolvendo crianças da instituição municipal. Com a chegada da Polícia, a Diretora passou a relatar que uma empresa de fotografias denominada “Fontana produtora de Fotos e filmagens” estava na Escola Demétrio Verenka, realizando fotos das crianças para produzir um book, sendo que por volta das 16 horas, uma professora foi até a sala e flagrou o acusado filmando  crianças (meninas) com uma caneta filmadora “conectada em um DVD/TV da Escola”. A professora achou que a caneta fosse de uma outra funcionária e por isso a levou para a secretaria, momento que constatou que havia uma filmagem das crianças semi nuas trocando roupas para fazerem as fotos. Diante da situação foi apreendido o aparelho com a filmagem e detido o fotógrafo que admitiu que havia deixado o aparelho filmando as crianças. O fato gerou revolta fez com que a instituição acionasse a Polícia Militar. Os dados foram divulgados no Boletim da Polícia Militar de sexta-feira, 3 de maio de 2013. O Radialista Ronaldo A. Senes, o “Berimbau”, tentou falar a empresa, e com o acusado, mas não conseguiu contato e nem retorno das ligações. A reportagem falou com a diretora Eliane, do Colégio Kennedy, mas apenas pediu para esclarecer que o fato ocorreu na escola municipal que fica no mesmo prédio. Pela Rádio Nova Era, o Radialista fez um alerta para que professores fiquem atentos, e não permitam que empresas façam fotos de menores sem autorização dos pais, pois isso pode configurar um crime. Ele também comentou sobre esse tipo de comércio de fotografias: “Se os pais quiserem tiram fotos dos filhos, vão a uma empresa da sua cidade para fazer imagens; agora desta forma, a escola acaba colaborando para que estas empresas causem um constrangimento aos pais; pois o filho tira a foto, e depois leva a provinha, pressionando para que a fotos seja adquiridas. Isso quando a empresa não vai de casa em casa, praticamente obrigando pais a ficarem com as imagens” disse o Radialista.

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