Médica suspeita de mortes não tem especialização em UTI, diz polícia
A Polícia Civil afirmou neste sábado (23) que ficou esclarecido, segundo a delegada do Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde (Nucrisa), Paula Brisola, que a médica Virgínia Soares Souza, presa na terça-feira (19) suspeita de definir quais pacientes seriam mortos dentro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba, exercia a função de diretora da UTI, porém, como ela não é intensivista, outro médico assinava por ela como chefe da unidade. CLICK AQUI e continue lendo a matéria no G1 Paraná
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