07/02/2013

DESTAQUE - Presidente da Coamo batiza navio no Japão


O engenheiro agrônomo e presidente da Coamo Agroindustrial Cooperativa, José Aroldo Gallassini, catarinense de Brusque (SC) viveu no dia 25 de janeiro na ilha Iwagi, no Japão, um momento inesquecível em sua vida. Gallassini batizou e deu o nome de "Santa Paulina", ao navio da empresa alemã Oetker – empresa fundada em 1891, na Alemanha, por Dr. August Oetker. Prestigiaram a cerimônia de batismo do navio representantes da Coamo, da Oethker e de parceiros, obedecendo ritual tradicional. Gallassini discursou perante os presentes destacando a importância do evento, do potencial da Coamo e do Brasil na agricultura. Coube a sua esposa Marli Pereira Gallassini o acionamento de mecanismo eletrônico para de forma solene efetuar o batismo.   Parceria - A embarcação “Santa Paulina” tem capacidade para transportar 52 mil toneladas de farelo de soja e através dele serão movimentados grandes volumes de produtos agrícolas do Brasil para vários continentes do mundo. Na parceria com a Oetker, a Coamo já realizou mais de 200 viagens na exportação de farelo de soja para o Norte da Europa, e prevê incremento no volume de negócios para o Japão e a Coréia do Sul, na Ásia.
A primeira viagem do navio Santa Paulina para o Brasil está prevista para o próximo mês de maio com o carregamento de farelo de soja a ser exportado para o Norte da Europa.  Orgulho - “Jamais pensei que um dia teria uma homenagem como essa, foi gratificante e emocionante, a qual partilho com todos os cooperados, diretoria e funcionários da Coamo, por esta honraria recebida no Japão”, destaca Gallassini.   Denominação – O navio foi batizado como “Santa Paulina”, por sugestão do padrinho Gallassini homenageando àquela que é considerada a primeira santa brasileira. Ela nasceu na Itália e residiu por muitos anos na cidade catarinense de Nova Trento, onde foi construído um santuário em sua homenagem. Fato histórico – O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini avalia como histórica a solenidade realizada na ilha Iwagi, no Japão, não só para a Coamo mas para o agronegócio brasileiro. “Trata-se de um reconhecimento internacional a Coamo pela força da sua marca e trabalho de excelência que vem realizado e também a força da agricultura do nosso país que resulta na exportação de grandes volumes para várias partes do mundo”


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