Após justiça decretar mandados de prisão contra 15 pessoas, entre elas, o Presidente da Câmara, Alcides Ramos renunciou ao mandato
MATÉRIA - Veja no Link de vídeo o Comentário do Berimbau, e uma participação de Márcio Gomes, direto de Apucarana, a matéria foi gravada antes da renúncia do Vereador
No sábado, 1 de dezembro de 2012, foram divulgadas novas informações
sobre o escândalo que envolve a Câmara de Vereadores de Apucarana. Uma
das notícias é que o Presidente Alcides Ramos Junior, renunciou ao
cargo no Legislativo Municipal e à cadeira de vereador. A manobra seria
com o objetivo de possibilitar o relaxamento da prisão, decretada com a
alegação de que como vereador, Ramos poderia atrapalhar as
investigações. A renúncia compromete este mês de Dezembro, mas daria
tempo para o vereador se organizar e assumir mais um mandato, para o
qual foi reeleito, em janeiro de 2013. A Câmara fez uma cópia do
processo e estuda medidas para serem adotadas a partir de agora, um dos
objetivos é que as informações negativas, não contaminem todo poder
legislativo. Outro detalhe que tem tirado o sono de muitos políticos
em Apucarana, são as supostos escutas telefônicas que estão em poder da
Justiça, elas foram feitas no período eleitoral e podem revelar crimes
que resultem em cassações de eleitos. VEJA AGORA MATÉRIA PUBLICADA NA
SEXTA-FEIRA, 30, AQUI NA PÁGINA:
Pelos dados já divulgados e apurados pela justiça, algo vergonhoso acontecia nos anais da Câmara de Vereadores de Apucarana, ou seja, um grupo de pessoas lideradas pelo Presidente da Câmara, senhor Alcides Ramos, se organizou no intuito e desviar recursos públicos e obter vantagens pessoais, em outras palavras, assaltar os cofres púbicos. A investigação começou após um comerciante constatar que notas fiscais que desapareceram de sua empresa, estariam sendo utilizada para comprovar gastos do poder legislativo que não existiram. Segundo dados divulgados a imprensa pelo promotor Eduardo Cabrini, as irregularidades na casa foram registradas no dia 4 de setembro, uma denúncia do sócio majoritário de uma empresa, a Global Publicidade, dava conta de que ele havia encontrado dez notas fiscais em nome da Câmara. No entanto, segundo o proprietário, a empresa jamais havia prestado serviços para o legislativo municipal. Quem teria emitido essas notas seria o sócio minoritário, que saiu da empresa e atualmente é cargo comissionado na Câmara, no gabinete do Presidente. A partir dessa investigação, em que o próprio dono da empresa afirma que o serviço não foi prestado, outras denúncias, surgiram, algumas sobre compra de peças para veículos da casa de leis; e até recibos que indicavam que os carros do legislativo eram lavados a cada três dias. Consta nos altos ainda, a compra de tintas para pintar o poder legislativo, mas que foram utilizadas para pintura de um comitê eleitoral. Foram oferecidas denuncias contra 15 pessoas ligadas a Câmara de Vereadores de Apucarana. Nesta sexta-feira, 30 de novembro de 2012, começaram os cumprimentos de mandado de prisão preventiva, sendo duas pessoas presas pela manhã, elas são funcionarias da Câmara. A Polícia procurava também o presidente da Câmara, Alcides Ramos Júnior (DEM), e ele já era considerado um foragido. A notícia envergonha a comunidade apucaranense, que exige prisões dos culpados, caso comprovado e devolução dos recursos ao cofre públicos.
Pelos dados já divulgados e apurados pela justiça, algo vergonhoso acontecia nos anais da Câmara de Vereadores de Apucarana, ou seja, um grupo de pessoas lideradas pelo Presidente da Câmara, senhor Alcides Ramos, se organizou no intuito e desviar recursos públicos e obter vantagens pessoais, em outras palavras, assaltar os cofres púbicos. A investigação começou após um comerciante constatar que notas fiscais que desapareceram de sua empresa, estariam sendo utilizada para comprovar gastos do poder legislativo que não existiram. Segundo dados divulgados a imprensa pelo promotor Eduardo Cabrini, as irregularidades na casa foram registradas no dia 4 de setembro, uma denúncia do sócio majoritário de uma empresa, a Global Publicidade, dava conta de que ele havia encontrado dez notas fiscais em nome da Câmara. No entanto, segundo o proprietário, a empresa jamais havia prestado serviços para o legislativo municipal. Quem teria emitido essas notas seria o sócio minoritário, que saiu da empresa e atualmente é cargo comissionado na Câmara, no gabinete do Presidente. A partir dessa investigação, em que o próprio dono da empresa afirma que o serviço não foi prestado, outras denúncias, surgiram, algumas sobre compra de peças para veículos da casa de leis; e até recibos que indicavam que os carros do legislativo eram lavados a cada três dias. Consta nos altos ainda, a compra de tintas para pintar o poder legislativo, mas que foram utilizadas para pintura de um comitê eleitoral. Foram oferecidas denuncias contra 15 pessoas ligadas a Câmara de Vereadores de Apucarana. Nesta sexta-feira, 30 de novembro de 2012, começaram os cumprimentos de mandado de prisão preventiva, sendo duas pessoas presas pela manhã, elas são funcionarias da Câmara. A Polícia procurava também o presidente da Câmara, Alcides Ramos Júnior (DEM), e ele já era considerado um foragido. A notícia envergonha a comunidade apucaranense, que exige prisões dos culpados, caso comprovado e devolução dos recursos ao cofre públicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
LEIA ANTES DE COMENTAR!
- Os comentários são moderados.
- Só comente se for relacionado ao conteúdo do artigo acima.
- Comentários anônimos serão excluidos.
- Não coloque links de outros artigos ou sites.
- Os comentários não são de responsabilidade do autor da página.
Para sugestões, use o formulário de contato.
Obrigado pela compreensão.