Fertilizante “Pó de Rocha Ipirá” melhora produção de lavouras e frutas no Vale do Ivaí
Pó de Rocha Ipirá, O que é:
É um composto natural, farinha de
rocha intemperizada, chamado de regolito, que é um formado de diversos
minerais que sofreram modificações por milhões de anos sendo
disponibilizado através da interação
com a matéria orgânica e água. Solo Natural de Ipirá enriquece a fração
inorgânica do solo de maneira gradativa melhorando sua qualidade. Solo
Natural de Ipirá possui macros e micronutrientes essenciais e úteis para
as plantas. Contém Naturalmente 54% Sio²
Por que complementar a adubação com Pó de Rocha Ipirá
Os solos surgem da rocha, um cm de rocha
demora 200 anos para ser intemperizada, Primeiro A rocha se forma como
(Magmáticas) e se decompõem em forma de (Segmaticas), ou sedimentar.
A resistência contra doenças das plantas é determinada basicamente pela habilidade do hospedeiro em limitar a penetração, desenvolvimento
e/ou reprodução do agente invasor. Por outro lado, a tolerância é
caracterizada pela habilidade da planta em manter o seu crescimento de
modo satisfatório, apesar da infecção ou do ataque da praga. Mesmo sendo
geneticamente controladas, a resistência e a tolerância são bastante
influenciadas por fatores ambientais. Dentre estes, destacamos a
nutrição mineral da planta, cuja fertilidade do solo pode ser manipulada
por meio da adubação e correção da acidez.
A ciência já demonstrou o envolvimento
do silício em vários aspectos estruturais, fisiológicos e bioquímicos da
vida das plantas, com papéis bastante diversos. O silício tem um papel
importante nas relações planta-ambiente, pois pode dar à cultura
melhores condições para suportar adversidades climáticas, edáficas
(Conjunto de animais que dependem diretamente do solo como minhocas,
vermes besouros) e biológicas (natureza viva), tendo como resultado
final um aumento e maior qualidade na produção. Estresses causados por
temperaturas extremas, veranicos, metais pesados ou tóxicos, por
exemplo, podem ter seus efeitos reduzidos com o uso do silício. Um dos
efeitos benéficos que se sobressaem é o seu papel em reduzir a susceptibilidade das plantas a doenças causadas por fungos.
A resistência das plantas às
doenças pode ser aumentada por meio da formação de barreiras mecânicas
e/ou pela alteração das respostas químicas da planta ao ataque do
parasita, aumentando a síntese de toxinas que podem agir como
substâncias inibidoras ou repelentes. Barreiras mecânicas incluem mudanças
na anatomia, como células epidérmicas mais grossas e um grau maior de
lignificação e/ou silicificação (acúmulo de silício). A sílica amorfa ou
“opala” localizada na parede celular tem efeito marcante sobre as
propriedades físicas desta. Ao acumular-se nas células da camada
epidérmica o silício pode ser uma barreira física estável na penetração
de alguns tipos de fungos, principalmente em gramíneas. Neste aspecto, o
papel do silício incorporado à parede celular é semelhante ao da
lignina, que é um componente estrutural resistente à compressão.
Como age o Silício em uma Planta
Além da barreira física, devido à
acumulação na epiderme das folhas, o silício ativa genes envolvidos na
produção de compostos secundários do metabolismo, como os polifenóis, e
enzimas relacionadas com os mecanismos de defesa das plantas. Deste
modo, o aumento de silício nos tecidos vegetais faz com que a
resistência da planta ao ataque do fungo patogênico aumente, devido à
produção suplementar de toxinas que podem agir como substâncias
inibidoras do patógeno. Alguns exemplos de doenças que encontram
resistência do hospedeiro com a suplementação de silício incluem bruzone
e mancha parda em arroz, cancro-da-haste em soja, oídio em trigo, soja,
cevada, pepineiro e tomateiro, rizoctoniose em arroz e sorgo,
cercosporiose em cafeeiro, dentre outras.
A tecnologia baseada no uso do silício é
limpa e sustentável, com enorme potencial para diminuir o uso de
agroquímicos e aumentar a produtividade através de uma nutrição mais
equilibrada e fisiologicamente mais eficiente, o que significa plantas
mais produtivas, com menos doenças e mais vigorosas.
Fonte: Oscar Fontão de Lima Filho
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