O mundo a cada dia que passa dá a impressão de estar girando mais rápido. Os dias e as noites já não são suficientes para tantas e tantas atividades que efetuamos. Com isso, o trânsito das cidades passou a ser um problema social grave. Pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas se espremem por ruas e calçadas num frenesi inconsequente e perigoso.
Não é à toa que a Organizações das Nacões Unidas (ONU) proclamou esta década (2011-2020) como a ''Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito''. Este ano a Semana Nacional do Trânsito nos traz um tema que veio a calhar com esse ritmo atual: ''Não exceda a velocidade, preserve a vida''.
Embora importante, as campanhas infelizmente não conseguem alterar uma cultura de décadas que o brasileiro tem referente ao trânsito. A mudança de comportamento depende sim da inserção do trânsito como matéria obrigatória nos currículos escolares do país para que crianças e adolescentes - futuros motoristas - passem a conviver com o trânsito de maneira corriqueira e tenham gravado em suas mentes a cultura da importância da educação no trânsito.
Enquanto isso não ocorre, só podemos contar com aqueles que se empenham nas campanhas para que tenhamos o mínimo de educação e segurança no trânsito.
Artigo escrito por ALESSANDRO ANTONIO BELONCI é especialista e pós-graduado em Gestão e Planejamento de Trânsito em Faxina, e que está lotado no Posto da Polícia Rodoviária do Porto Ubá em Lidianópolis.
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