27/08/2012

NATURAL FERTILIZANTES- “De Ivaiporã para todo Paraná”

Produtor aumenta producão de trigo em 20% utilizando Pó de Rocha Ipirá na adubação complementar
Pó de Rocha Ipirá, O que é: É um composto natural, farinha de rocha intemperizada, chamado de regolito, que é um formado de diversos minerais que sofreram modificações por milhões de anos sendo disponibilizado através da interação com a matéria orgânica e água. Solo Natural de Ipirá enriquece a fração inorgânica do solo de maneira gradativa melhorando sua qualidade. Solo Natural de Ipirá possui macros e micronutrientes essenciais e úteis para as plantas. Contém Naturalmente 54% Sio² . Os solos surgem da rocha, um cm de rocha demora 200 anos para se decompor, Primeiro A rocha se forma como (Magmáticas) e se decompõem em forma de (Segmaticas), ou sedimentar.
Por que complementar a adubação com Pó de Rocha Ipirá: Os solos surgem da rocha, um cm de rocha demora 200 anos para ser intemperizada, Primeiro A rocha se forma como (Magmáticas) e se decompõem em forma de (Segmaticas), ou sedimentar. A resistência contra doenças das plantas é determinada basicamente pela habilidade do hospedeiro em limitar a penetração, desenvolvimento e/ou reprodução do agente invasor. Por outro lado, a tolerância é caracterizada pela habilidade da planta em manter o seu crescimento de modo satisfatório, apesar da infecção ou do ataque da praga. Mesmo sendo geneticamente controladas, a resistência e a tolerância são bastante influenciadas por fatores ambientais. Dentre estes, destacamos a nutrição mineral da planta, cuja fertilidade do solo pode ser manipulada por meio da adubação e correção da acidez. A ciência já demonstrou o envolvimento do silício em vários aspectos estruturais, fisiológicos e bioquímicos da vida das plantas, com papéis bastante diversos. O silício tem um papel importante nas relações planta-ambiente, pois pode dar à cultura melhores condições para suportar adversidades climáticas, edáficas (Conjunto de animais que dependem diretamente do solo como minhocas, vermes besouros) e biológicas (natureza viva), tendo como resultado final um aumento e maior qualidade na produção. Estresses causados por temperaturas extremas, veranicos, metais pesados ou tóxicos, por exemplo, podem ter seus efeitos reduzidos com o uso do silício. Um dos efeitos benéficos que se sobressaem é o seu papel em reduzir a susceptibilidade das plantas a doenças causadas por fungos. A resistência das plantas às doenças pode ser aumentada por meio da formação de barreiras mecânicas e/ou pela alteração das respostas químicas da planta ao ataque do parasita, aumentando a síntese de toxinas que podem agir como substâncias inibidoras ou repelentes. Barreiras mecânicas incluem mudanças na anatomia, como células epidérmicas mais grossas e um grau maior de lignificação e/ou silicificação (acúmulo de silício). A sílica amorfa ou “opala” localizada na parede celular tem efeito marcante sobre as propriedades físicas desta. Ao acumular-se nas células da camada epidérmica o silício pode ser uma barreira física estável na penetração de alguns tipos de fungos, principalmente em gramíneas. Neste aspecto, o papel do silício incorporado à parede celular é semelhante ao da lignina, que é um componente estrutural resistente à compressão.
Como age o Silício em uma Planta:  Além da barreira física, devido à acumulação na epiderme das folhas, o silício ativa genes envolvidos na produção de compostos secundários do metabolismo, como os polifenóis, e enzimas relacionadas com os mecanismos de defesa das plantas. Deste modo, o aumento de silício nos tecidos vegetais faz com que a resistência da planta ao ataque do fungo patogênico aumente, devido à produção suplementar de toxinas que podem agir como substâncias inibidoras do patógeno. Alguns exemplos de doenças que encontram resistência do hospedeiro com a suplementação de silício incluem bruzone e mancha parda em arroz, cancro-da-haste em soja, oídio em trigo, soja, cevada, pepineiro e tomateiro, rizoctoniose em arroz e sorgo, cercosporiose em cafeeiro, dentre outras. A tecnologia baseada no uso do silício é limpa e sustentável, com enorme potencial para diminuir o uso de agroquímicos e aumentar a produtividade através de uma nutrição mais equilibrada e fisiologicamente mais eficiente, o que significa plantas mais produtivas, com menos doenças e mais vigorosas.
Fonte: Oscar Fontão de Lima Filho
Embrapa Artigos


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