Elas representam 40% das lâmpadas vendidas no país; Incandescentes com outras potências param de ser produzidas e vendidas até 2015
No Sábado, 30 de junho, foi proibida a fabricação de lâmpadas incandescentes mais potentes. As incandescentes representam 40% das lâmpadas vendidas no país. O preço é um dos motivos. Uma fluorescente compacta custa, em média, cinco vezes mais que a similar incandescente. Com a nova medida, fica proibida a fabricação de lâmpadas incandescentes com potência superior a 101 watts. O estoque pode ser vendido até o fim do ano. As incandescentes com outras potências param de ser produzidas e vendidas até 2015. As importadas mais eficientes têm um ano a mais para comercialização. Especialistas argumentam que a troca compensa para o consumidor, pois uma lâmpada de 60 watts acesa quatro horas por dia, por exemplo, se for a incandescente consome R$ 4,50 por mês; já a fluorescente compacta, R$ 1,10, economia de R$ 3,40 por mês.
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