13/07/2012

Macabro em ORTIGUEIRA - “Um corpo sem cabeça”

Família da aposentada que foi sequestrada e 
degolada, recebeu o corpo para sepultamento, mas a cabeça não foi encontrada
A família da aposentada Aparecida Ramos Ortiz, de 62 anos, que foi sequestrada no domingo, 08 de julho por volta das 19:30 horas quando uma quadrilha invadiu duas casas do Sítio do apucaranense Orlando Pena, que fica no Bairro Água das Pedras, informou na sexta-feira, 13 de julho de 2012, que o IML não havia liberado o Corpo para o sepultamento, um dos motivo é que a cabeça ainda não havia sido localizada.  Mas por volta das 16 horas, a delegacia confirmou a liberação do cadáver para que a família pudesse sepultar mesmo sem a cabeça.   Na cova improvisada onde o corpo foi encontrado, foram utilizados até cães farejadores, mas não havia pistas da cabeça. “A gente acredita até que o assassino tenha recebido uma encomenda para praticar o crime, e que ele tenha levado a cabeça para provar que  matou a minha sogra” Disse a nora Gilmara, que falou a Rádio Nova Era. Moradores sensibilizados fizeram buscas na tentativa de localizar o crânio. A nora também revelou que o médico legista disse a família que o sanguinário utilizou uma arma branca muito afiada na prática do crime, pois conseguiu decepar a cabeça com um só golpe. Na delegacia de Ortigueira, continua preso o Rogério Lemes, e a busca  é para localizar o mentor: Genivaldo Carlos de Freitas, mais conhecido como “Jango” e os demais acusados que são: Moisés Evangelista dos Santos,  o “Urso”,  e  Keilo Renan dos Santos, que participaram do crime.  Um quarto indivíduo: Valdeir Ferreira dos Santos, que a princípio não estava envolvido  no latrocínio da aposentado, mas é apontado como integrante da quadrilha, também é procurado.   “O que concluímos é que eles ouviram falar que a mulher tinha recebido uma indenização de 30 mil reais, então foram na casa e a sequestraram para que ela dissesse onde estava a grana. Depois  levaram  a dona de casa para a residência do "Jango" que mora no Bairro dos Franças, e lá decidiram matar a dona Aparecida” Disse o delegado Ary Nunes Pereira a Rádio Nova Era,  que tem recebido elogios pelo bom trabalho que vem realizando para conter a onda de crimes, principalmente na zona rural. 


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