21/06/2012

AGRICULTURA - Soja batendo recorde de preço em todo Brasil

A Unidade da Coamo de Faxinal, através dos funcionários: Edson Luciano,  Gerente-  Marcelo Bertola, divulgou na quinta-feira, 21 de junho, de 2012, que a cotação da soja chegava a casa dos R$59,60,00, ou seja, quase R$60,00 reais. Os bons preços do produto, também foi tema de uma matéria do Jornal Folha de Londrina. A nota diz que: Os preços da soja no mercado brasileiro avançaram mais, com registro de novos recordes de alta, num momento em que há pouco volume disponível para ser comercializado no Brasil, segundo levantamento de preços realizado pelo Cepea, centro de pesquisa da Universidade de São Paulo. A saca de 60 kg no mercado disponível no norte do Paraná, por exemplo, era negociada a 65,75 reais nesta quarta-feira, alta de 1,35 por cento ante o dia anterior. No acumulado do ano, a praça registra 30,6 por cento de elevação, segundo apuração do Cepea. A colheita no Brasil acabou em meados de maio, mas a comercialização foi bastante antecipada na safra 2011/12, destacou o pesquisador do Cepea, Lucílio Alves. "O mercado está firme sim, mas a negociação é muito pequena. A liquidez é muito baixa. Um percentual muito alto da safra 2011/12 já foi comercializado, cerca de 90 por cento", salientou Alves. Os preços na bolsa de Chicago e o dólar em patamares sustentados também colaboram para os ganhos no mercado interno. Os valores nominais também são recorde no indicador Esalq/BM&FBovespa para a soja em Paranaguá, que serve de referência para o mercado em todo o país. No último fechamento, na noite de terça-feira, a saca de 60 kg era cotada a 68,17 reais, uma alta de 1,62 por cento ante o dia anterior e variação positiva de 8,21 por cento em um mês. "Este ano realmente temos uma curva ascendente (nos preços), com seca na América do Sul. Muitos agentes anteciparam compras", explicou Alves. "O farelo de soja no mercado internacional está num nível altíssimo e no Brasil também é recorde nominal em muitas regiões. Isto abriu margem para indústrias pagarem mais pela soja em grão. Agora resta saber qual disposição da indústria de carne continuar pagando altos preços (pelo insumo da ração dos animais)", completou o pesquisador.

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