20/03/2012

RODOVIAS DO PARANÁ

Reunião no Departamento de Estradas de Rodagem debate duplicação da PR-445, entre Londrina e Cambe, no Norte do Estado

A diretoria técnica do DER, o Departamento de Estradas de Rodagem, se reuniu nesta segunda-feira, 19 de março,  com um grupo formado por representantes de vários órgãos estaduais e municipais. Eles podem contribuir para o melhor andamento das obras de duplicação da PR-445, entre os municípios de Londrina e Cambé, no Norte do Estado. As propostas de preços das empreiteiras que participam da licitação devem ser abertas dentro de um mês. De acordo com o siretor técnico do DER, Amauri Medeiros Cavalcanti, a reunião com os agentes públicos teve o objetivo de aumentar o entrosamento e equacionar uma série de dificuldades técnicas para que não tenham atrasos na execução dos trabalhos. Serão duplicados 16 quilômetros da PR-445, entre Londrina e Cambé, e construídos 13 viadutos e trincheiras, com investimento total estimado em 104 milhões de reais. A obra atende as metas propostas pelo Plano de Governo Beto Richa, que busca eliminar os principais gargalos logísticos do Estado. O trecho urbano que será duplicado concentra a maior parte dos acidentes registrados na PR-445. De acordo com o DER, no ano passado, foram registrados 409 acidentes na rodovia, com 22 mortos. Segundo o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, a aproximação com diferentes órgãos facilita o trabalho do Governo do Estado.  O DER vai encaminhar cópias do projeto de duplicação para os responsáveis dos órgãos envolvidos e, no prazo de 30 dias, terá um retorno, com o mapeamento dos principais problemas a serem resolvidos em cada área. Com isso, os engenheiros poderão elaborar um cronograma de obras mais racional. Segundo o DER, empreendimentos com as características da PR-445 envolvem a resolução de questões operacionais relacionadas às tubulações de água e esgoto e de cabos de fibra ótica, por exemplo, que podem ser afetadas pelas obras. O mesmo caso se verifica com o posteamento da energia elétrica. Por isso, as obras de duplicação vão envolver empresas como a Sanepar, a Copel, as prefeituras locais, e órgãos do meio ambiente, como a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o AguasParaná e o Instituto Ambiental do Paraná, o IAP. (Repórter: Priscila Paganotto)

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