06/03/2012

Enviado por ENESTO SIQUEIRA

“DIA INTERNACIONAL DA MULHER/2012”
8 DE MARÇO, consagrado “O DIA INTERNACIONAL DA MULHER”, originou-se de uma luta ordeira, porém um fato lamentável, ocorrido em Nova Yorque em 1857, onde mais de 130 mulheres foram queimadas, dentro da fábrica que trabalhavam, por reivindicarem redução da jornada de trabalho de, 16 para 10 horas diárias. Essas heroínas anônimas deram o que elas tinham de mais precioso. A provida, em favor dos direitos das mulheres, para que, na travessia das eras outras seguidoras, numa trajetória ascendente, conquistassem a verdadeira emancipação. Respeitosamente, “in memoriam”. Palavra de origem latina que quer dizer: Lembrança. Lembrança que somente em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher, sendo ratificado pela ONU, em 1975, através de decreto. Assim o dia ficou perpetuado e a honraria às mulheres é reconhecida em todo o Planeta.  (CLICK EM MAIS INFORMAÇÕES PARA CONTINUAR LENDO)

No Brasil que, todo dia é dia da mulher, é oportuno lembrar algumas das mulheres que ajudaram e ainda ajudam escrever nossa história desde 22 de abril de 1500. E, foi assim que estudando os feitos históricos das mulheres neste Brasil Continente que encontrei o nome e o ato de uma heroína aborígine com o nome de Clara Camarões, cujo destemor, bravura e determinação foi fundamental na expulsão dos holandeses de Pernambuco. Pois na segunda Batalha dos Guararapes, as forças luso brasileiras estavam em desvantagem, porém nesse momento, a índia Clara Camarões, mulher de Felipe Camarão, emergiu das selvas comandando um Batalhão de intrépidas índias guerreira, decidindo a batalha. Por esse feito foi agraciada pelo Imperador, recebendo o título de Senhora. Na libertação dos escravos, o destaque ficou para a Redentora Princesa Izabel; Peço escusas pelo anacronismo, pois a espontaneidade que brota do coração não está atrelada as regras da historiografia. Nesse passo, relato a contribuição de Ana Maria de Jesus Ribeiro. “Anita Garibaldi”, companheira do revolucionário Geuseppe Garibaldi, que conheceu no fragor da batalha, na tomada do Porto de Laguna. Lutaram lado a lado em vários países, por isso entrou para história como a “Heroína dos dois Mundos”; Num mundo que impera a política, é de bom tom lembrar de Vicência Alves Cavalcante, primeira prefeita no Brasil, que em 1934, exerceu o cargo no Município de Campo Maior, Piauí. Sua terra natal; Ana Neri, foi a primeira mulher brasileira a servir como enfermeira, na Guerra do Paraguai; Ellem Gracie, primeira mulher a integrar e ser presidente do Superior Tribunal de Justiça; Dilma Russef, é a primeira mulher a ser eleita para o mais alto cargo da nação brasileira e, no dia de sua posse homenageou as mulheres confiando a sua segurança a seis batedoras. Pois é sabido que o hexágono é a mais eficiente formação para garantir a segurança de autoridades. Sabemos também que os favos de mel construídos pelas engenheiras abelhas, tem igual formato que é para as damas de honra, em número de seis, acompanharem e protegerem a abelha rainha para a qual nunca dão as costas. Assim também esperamos que hoje a Dilma, rainha e soberana do Brasil, não dê às costa a Ivone Luzardo, Presidente da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas que, juntamente com suas companheiras, reivindicam salários justos para seus maridos, para que possam arrimar suas proles com dignidade.  Por Ernesto Siqueira/Rosário do Ivaí  (Subtenente da Reserva do Exército)

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