06/01/2012

Temporais no BRASIL –

A chuva castiga três estados
provocando mortes e muitos transtornos, já no Sul a seca é que provoca prejuízos, principalmente na agricultura
RIO DE JANEIRO - A água provocou uma imagem impressionante ao romper a rodovia que servia com um dique na BR-356. Segundo informações, havia previsão da água atingir 2 metros de altura no bairro de Três Vendas, em Campos, no norte do Rio de Janeiro, até a manhã desta sexta-feira. Cerca de 4 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou que todo o estado está em alerta máximo por causa da previsão de chuva forte no próximo fim de semana. De acordo com ele, a Defesa Civil informou que as regiões mais afetadas serão o Norte, o Noroeste e as regiões serrana e metropolitana.
MINAS GERAIS – Chegou a casa dos 90 o número de cidades em situação de emergência em razão das chuvas em Minas Gerais. Contagem e Mário Campos, na região metropolitana de Belo Horizonte, também entraram na lista. Cataguases, na Zona da Mata, decretou estado de calamidade pública. Mais de 8 mil e 800 moradores do município tiveram de sair de casa devido aos alagamentos. Minas registra 8 mortes causadas pelas chuvas este ano.
No Sul a seca castiga as lavouras
ESPÍRITO SANTO - Seis cidades da Grande Vitória, no Espírito Santo, decretaram situação de emergência por causa das chuvas que atingem o estado. Pelo menos 900 pessoas estão fora de suas casas e diversos moradores de Vila Velha estão ilhados. Em todo o estado, cerca de 17 mil pessoas foram afetadas pelos temporais.
ESTADOS DO SUL SOFREM COM A SECA - A seca que atinge o Sul do país reduziu em 11% a safra de soja, milho e feijão do Paraná, segundo maior produtor nacional de grãos. O governo estadual informou que a maior perda foi registrada nas lavouras de milho. A quebra foi de um milhão de toneladas, ou 14% do total. Santa Catarina e Rio Grande do Sul também registram prejuízos na agricultura com a estiagem. PARANÁ - Estima-se até agora uma redução de 2,55 milhões de toneladas de soja, milho e feijão que, aos preços de hoje, significa um prejuízo financeiro de R$ 1,52 bilhão. A quebra da produção representa 11,5% da safra paranaense de grãos de verão, que era estimada em 22,13 milhões de toneladas.

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