O Tribunal de Justiça do Rio estima que, em um ano, pode ter chegado a 3 mil o número de processos movidos pela quadrilha de advogados que fraudava indenizações por danos morais utilizando nomes de pessoas incluídas no Serviço de Proteção ao Crédito. O grupo usava o banco de dados do SPC para levantar informações de devedores. Depois, entrava com ações na Justiça contra lojas e empresas, sem o conhecimento das vítimas, e embolsava as indenizações. Cerca de 40 advogados estão envolvidos. O faturamento da quadrilha pode chegar a R$ 10 milhões.(CBN)
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