Ivaiporã realiza 1ª união homoafetiva na cidade
Após 33 anos de convivência, aposentadas formalizaram relacionamento ontem Ivan Maldonado, para a Tribuna do Norte
O Jornal Tribuna do Norte, destaque o fato de Ivaiporã, onde foi realizado na sexta-feira, 15 de julho, no Cartório do 2º Ofíc
io - Tabelionato Chaves, em Ivaiporã, o primeiro ‘casamento’ entre casal homoafetivo do Vale do Ivaí. A costureira aposentada Iracema Ferreira, 63 anos e Maria Helena da Silva, 56 anos, auxiliar de enfermagem, também aposentada, convivem juntas há 33 anos e moram no município há três anos e registraram união estável. O registro foi feito no início da manhã, na presença de familiares e duas testemunhas. “Estamos felizes. Mesmo convivendo uma vida toda com minha companheira não tínhamos esse direito”, comentou Iracema. Segundo a cartorária Amanda Chaves, elas se basearam na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que em maio reconheceu por unanimidade a união estável entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.“É um direito mais que adquirido, já que a decisão do STF, baseada no artigo 226 da Constituição Federal equiparou a união estável homossexual a uma entidade familiar, passando a ter os mesmos direitos que um casal heterossexual”, argumenta Amanda.Leia a matéria completa na edição desta sábado (16) da Tribuna do Norte - Diário do Paraná
io - Tabelionato Chaves, em Ivaiporã, o primeiro ‘casamento’ entre casal homoafetivo do Vale do Ivaí. A costureira aposentada Iracema Ferreira, 63 anos e Maria Helena da Silva, 56 anos, auxiliar de enfermagem, também aposentada, convivem juntas há 33 anos e moram no município há três anos e registraram união estável. O registro foi feito no início da manhã, na presença de familiares e duas testemunhas. “Estamos felizes. Mesmo convivendo uma vida toda com minha companheira não tínhamos esse direito”, comentou Iracema. Segundo a cartorária Amanda Chaves, elas se basearam na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que em maio reconheceu por unanimidade a união estável entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.“É um direito mais que adquirido, já que a decisão do STF, baseada no artigo 226 da Constituição Federal equiparou a união estável homossexual a uma entidade familiar, passando a ter os mesmos direitos que um casal heterossexual”, argumenta Amanda.Leia a matéria completa na edição desta sábado (16) da Tribuna do Norte - Diário do Paraná
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