10/06/2011

SEJA UM DOADOR

Dia Mundial do Doador de Sangue
Hoje é Dia Mundial do Doador de Sangue. O deputado Artagão Júnior, um grande incentivador deste ato nobre, sempre esteve engajado em campanhas de incentivo à doação. Em plenário, por diversas vezes defendeu e enalteceu campanhas. Inclusive, graças à Lei nº 15.406/07, de autoria do deputado, no dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Sangue, as pessoas que apresentarem formalmente que são doadoras têm passe livre nos ônibus urbanos, qualquer que seja seu trajeto e finalidade. “Basta o doador apresentar a carteirinha neste dia que a passagem é liberada. É apenas um ato de reconhecimento a estas pessoas que ajudam a salvar vidas”, comenta o deputado.
Medula Óssea
- O deputado Artagão Júnior também é o autor da Lei nº 16.489/10, que instituiu a Semana de Conscientização do Doador de Medula Óssea, na segunda semana de dezembro, em todo o Paraná. A lei que visa incentivar este ato também prioriza o atendimento ao voluntário na hora do exame de compatibilidade. “Nenhum entrave ou demora deve existir, que signifique qualquer tipo de embaraço e dificuldades ao doador, podendo desestimulá-lo, salvo os procedimentos normais de coleta e cadastramento”, garante. “A lei é um instrumento motivacional, já que sabemos da luta travada pelos órgãos responsáveis pela obtenção de doadores”, explica.

Cuidados com a transfusão de sangue
- Outro projeto que tramita na Assembleia, PL nº 376/11, de autoria do deputado, estabelece maior rigor no procedimento de transfusão de sangue. Conforme a proposição, os hospitais ficam obrigados a adotarem novas medidas para evitar a troca de sangue em casos de transfusão. “A proposta inova e avança, criando mais um fator de segurança no momento da transfusão de sangue, o que se configura em instante de altíssimo risco”, afirma o deputado. Além das medidas já previstas na Resolução RDC nº 153/2004, para evitar a troca do tipo sanguíneo em caso de transfusão, será também exigida a assinatura de um termo de concordância dos familiares de primeiro grau assentindo com a tipagem sanguínea a ser utilizada para a transfusão. Ainda de acordo com o deputado, isso não exime o médico atendente da responsabilidade, obrigações e combinações previstas na Resolução RDC nº 153, bem como a clínica e o hospital. O projeto, que já teve o apoio dos outros parlamentares, está sob análise das comissões permanentes da Casa.

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