Uma mãe chocada depois de ver retirada de seus braços, uma criança de seis meses que criava como filha
Não há quem não se comova com 
a história triste, mas ao mesmo tempo, de amor, da jovem mãe Viviane Vaz de Oliveira Bonfim, e seu esposo Josimar Bonfim, moradores da Rua São Sebastião, na Vila Monte Castelo. O casal já tem dois filhos de 11 e 14 anos, mas passou a cuidar de um bebê de dois meses, cuja mãe é drogada. E depois que a criança já estava com seis meses, e que havia sido inserida na família como se fosse filha, a Justiça decidiu retirá-la e levá-la para um abrigo. Nós conversamos com essa jovem mãe, e em rápidas palavras ela contou um pouco desta história, e pediu ajuda- LEIA NA ÍNTEGRA- “Berimbau, meu nome é Viviane, moro em Ivaiporã e tenho 24 anos, sou casada e tenho uma afilhada que desde dois meses morava comigo, não só ela, mas também sempre dei condições de moradia para a mãe dela, mas por ser usuária de drogas, ela, a mãe da criança, com dois meses eu passei a cuidar da neném ; eu cuidei dela como se fosse minha filha e agora ha um mês, a promotoria de Justiça tirou ela de minha casa e a levou para um abrigo, para se ter uma idéia, eu nem posso vê-la, por isso gostaria de lhe pedir ajuda para saber se eu tenho algum direito de cuidar da neném já que a sua mãe não tem parentes e praticamente rejeito o bebê. Algo que me dói muito, 
é quando a Justiça diz que eu não sou nada dela. Eu sou e quero ser tudo para ela, mas eles dizem que não tenho vínculo. Como pode ser?, se eu sou Madrinha, e quando ela veio morar comigo estava com dois quilos e agora quando saiu já tinha quase seis quilos e gozava de boa saúde, um anjinho. Isso dói muito, tenho saudades, não vivo mais, so penso nela. Por favor, algum advogado, alguém possa me ajudar. Ele quero a minha filha. Ou será que todo meu amor por essa criança, sem família, será devolvido a mim como perseguição, como exclusão. Quero apenas o direito de ser mãe e uma filha que eu já o considero” Diz a mãe Viviane Vaz de Oliveira Bonfim. Se voce é advogado, ou entendedor do assunto e pode ajudar, por favor, ligue para 43- 9961- 6614, e converse com esta família. Tentamos falar com a promotoria de Justiça, mas nenhum promotor foi encontrado para comentar o caso. Vamos continuar entrando em contato com a Comarca para buscar respostas.
a história triste, mas ao mesmo tempo, de amor, da jovem mãe Viviane Vaz de Oliveira Bonfim, e seu esposo Josimar Bonfim, moradores da Rua São Sebastião, na Vila Monte Castelo. O casal já tem dois filhos de 11 e 14 anos, mas passou a cuidar de um bebê de dois meses, cuja mãe é drogada. E depois que a criança já estava com seis meses, e que havia sido inserida na família como se fosse filha, a Justiça decidiu retirá-la e levá-la para um abrigo. Nós conversamos com essa jovem mãe, e em rápidas palavras ela contou um pouco desta história, e pediu ajuda- LEIA NA ÍNTEGRA- “Berimbau, meu nome é Viviane, moro em Ivaiporã e tenho 24 anos, sou casada e tenho uma afilhada que desde dois meses morava comigo, não só ela, mas também sempre dei condições de moradia para a mãe dela, mas por ser usuária de drogas, ela, a mãe da criança, com dois meses eu passei a cuidar da neném ; eu cuidei dela como se fosse minha filha e agora ha um mês, a promotoria de Justiça tirou ela de minha casa e a levou para um abrigo, para se ter uma idéia, eu nem posso vê-la, por isso gostaria de lhe pedir ajuda para saber se eu tenho algum direito de cuidar da neném já que a sua mãe não tem parentes e praticamente rejeito o bebê. Algo que me dói muito, 
é quando a Justiça diz que eu não sou nada dela. Eu sou e quero ser tudo para ela, mas eles dizem que não tenho vínculo. Como pode ser?, se eu sou Madrinha, e quando ela veio morar comigo estava com dois quilos e agora quando saiu já tinha quase seis quilos e gozava de boa saúde, um anjinho. Isso dói muito, tenho saudades, não vivo mais, so penso nela. Por favor, algum advogado, alguém possa me ajudar. Ele quero a minha filha. Ou será que todo meu amor por essa criança, sem família, será devolvido a mim como perseguição, como exclusão. Quero apenas o direito de ser mãe e uma filha que eu já o considero” Diz a mãe Viviane Vaz de Oliveira Bonfim. Se voce é advogado, ou entendedor do assunto e pode ajudar, por favor, ligue para 43- 9961- 6614, e converse com esta família. Tentamos falar com a promotoria de Justiça, mas nenhum promotor foi encontrado para comentar o caso. Vamos continuar entrando em contato com a Comarca para buscar respostas. 
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