A RPC de Londrina, destaca o caso dos Índios da reserva indígena de Apucaraninha, aqui no Nor
te do Paraná, revoltados com a situação precária da escola da região, trancaram os ônibus escolares. A ordem é do cacique da aldeia, Juscelino Virginio. Segundo ele, os ônibus só voltam a rodar, quando as autoridades responsáveis tomarem alguma providência e a escola estiver funcionando direito. A direção da escola que as crianças da aldeia frequentam mandou os 340 alunos para casa e suspendeu as atividades na escola por falta de luz elétrica, merenda e materiais escolares. De acordo com o cacique, a administração da escola é feita com verbas estaduais e municipais, mas ninguém assume a responsabilidade. “O município, a gente cobra, e ele fala que é do estado, Quando fala com estado, ele diz que é do município” critica o cacique Juscelino Virginio. Os índios também reclamam da situação das estradas rurais que levam à aldeia, cheia de buracos e atoleiros. “Eu me sinto discriminada, nós não temos computador, não tem material escolar, não tem merenda. A gente quer fortalecer a nossa cultura” afirma a índia Gilda Kuitá. A Secretaria de Educação do Paraná informou que a merenda e o dinheiro para compra de alimentos perecíveis estão sendo repassados corretamente.
te do Paraná, revoltados com a situação precária da escola da região, trancaram os ônibus escolares. A ordem é do cacique da aldeia, Juscelino Virginio. Segundo ele, os ônibus só voltam a rodar, quando as autoridades responsáveis tomarem alguma providência e a escola estiver funcionando direito. A direção da escola que as crianças da aldeia frequentam mandou os 340 alunos para casa e suspendeu as atividades na escola por falta de luz elétrica, merenda e materiais escolares. De acordo com o cacique, a administração da escola é feita com verbas estaduais e municipais, mas ninguém assume a responsabilidade. “O município, a gente cobra, e ele fala que é do estado, Quando fala com estado, ele diz que é do município” critica o cacique Juscelino Virginio. Os índios também reclamam da situação das estradas rurais que levam à aldeia, cheia de buracos e atoleiros. “Eu me sinto discriminada, nós não temos computador, não tem material escolar, não tem merenda. A gente quer fortalecer a nossa cultura” afirma a índia Gilda Kuitá. A Secretaria de Educação do Paraná informou que a merenda e o dinheiro para compra de alimentos perecíveis estão sendo repassados corretamente.
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