14/03/2011

TERREMOTO - a situação no Japão - as chuvas no Paraná

LITORAL DO PARANÁ - Chuva deixa mais de 10 mil pessoas desabrigadas no Paraná
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Passam de 24 mil pessoas afetadas e de Dez mil o número de pessoas estão desabrigadas no litoral do Paraná por causa das chuvas. Duas pessoas morreram, mais duas desaparecidas. As estradas que dão acesso à região estão intransitáveis por causa da terra que deslizou e de pontes danificadas ou destruídas. Ainda de madrugada, moradores de dois bairros de Antonina receberam o aviso para deixar as casas, por causa da ameaça de um deslizamento. Só em Antonina, quase 600 pessoas perderam as casas. Na região mais atingida, o morro cedeu, e houve vários deslizamentos. Uma área repleta de casas foi destruída. Sobraram ficaram apenas escombros. As casas que ainda existem foram desocupadas. Desde a semana passada, moradores de três cidades do litoral do Paraná sofrem as consequências da chuva. Ainda há regiões sem água e luz. Em Paranaguá, a venda de água foi racionada. Em Morretes, uma comunidade rural foi destruída pela enxurrada, que trouxe junto toneladas de vegetação. Dezenas de casas, a igreja e o posto de saúde foram arrastados pela água. Até esta segunda-feira, 10,6 mil pessoas já tinha sido retiradas das áreas de risco. A maioria está em abrigos e depende de doações. Duas rodovias passaram a segunda feira fechadas por causa de deslizamentos e da destruição de pontes. Na BR-376, que liga Paraná e Santa Catarina, uma nova queda de barreira interrompeu o trânsito. Na BR-277, a passagem dos caminhões que transportam a safra para o Porto de Paranaguá estava bloqueada.
JAPÃO - pós explosão, incêndio atinge outro reator da usina de Fukushima, no País, quase duas mil pessoas são dadas como mortas
O número de mortos chegou hoje a 1.897 e os desaparecidos passam de 3 mil. O terremoto do Japão, de magnitude nove na Escala Richter, foi o quarto maior já registrado no mundo pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos. Sobre as usinas nucleares, um incêndio atinge o reator número 4 da usina nuclear de Fukushima, no Japão. Mais cedo, uma explosão atingiu o reator 2, o que fez com que o nível de radioatividade aumentasse quatro vezes. O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, pediu a retirada da população em um raio de 30 quilômetros do local. Outras duas explosões já ocorreram na usina, mas não danificaram os reatores, de acordo com as autoridades.

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