15/09/2010

Assembleia Legislativa aprova aumento do efetivo e reestruturação da Polícia Militar -

"Essa reestruturação, não é de interesse do grande comando, mas é de interesse dos Praças, daqueles que saem as ruas e estão sendo injustiçados com um salário vergonhoso" disse o radialista Berimbau

A Assembleia Legislativa aprovou em segunda e terceira discussões, nesta semana, dois anteprojetos de lei de interesse da Polícia Militar do Paraná e de autoria do Governo do Estado, as informações foram divulgadas nesta terça-feira, 14-09-10. O primeiro (nº 305/2010) propõe uma reestruturação na Organização Básica da PM, e o segundo (nº 314/2010) fixa o efetivo da Polícia Militar em 26.747 integrantes, entre oficiais e praças. Agora, os projetos serão encaminhados ao governador Orlando Pessuti para a sanção. “Hoje foi dado um passo enorme na Polícia Militar com o apoio do governador Orlando Pessuti e o entendimento da Assembléia Legislativa, que aprovou estes projetos que beneficiam não só a Polícia Militar, mas a comunidade como um todo”, afirma o comandante-geral da PM, coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens. De acordo com ele, isso foi possível ao trabalho do secretário de Segurança Coronel Aramis Linhares Serpa, e das secretarias de Administração e Previdência, Planejamento, Finanças, além da Procuradoria Geral do Estado, secretarias e órgãos envolvidos no processo. Algumas emendas foram propostas aos projetos, porém, apreciadas e superadas no mesmo momento, traduzindo-se na aprovação dos dois. “Em razão da expansão da atividade da Polícia Militar foi instituída esta lei moderna que dará sustentação e consistência aos desdobramentos de toda a organização em nosso estado”, afirma Carstens.

INÍCIO - A construção deste modelo organizacional, segundo o coronel, teve como marco a presença de Pessuti e de Serpa “em nosso gabinete de trabalho, ocasião em que discutimos detalhes da geografia e dos problemas do nosso estado a fim de buscar soluções para melhorar a segurança e os serviços prestados à população paranaense”. O resultado desta reunião de trabalho se traduziu em uma mensagem legislativa, aprovada pela Assembleia. “Os deputados entenderam a grandeza desse projeto, a importância para a comunidade e, com certeza, começa a nascer aqui uma nova perspectiva em relação à Segurança Pública com a criação de novas unidades e serviços que beneficiarão todos os cidadãos”, disse o coronel Carstens. O projeto de lei, que prevê organização básica da PM, propõe a criação de novas unidades, a transformação de companhias e a elevação de pelotões e, principalmente, a descentralização do comando do Policiamento do Interior, com sede atualmente na capital, e que foi instituído desta forma em 1976. Já a lei da fixação de efetivo, aumenta o número de policiais, isto é, fixa em 26.747 integrantes, entre policiais e bombeiros militares, em todo o Estado. “Esta lei projeta o efetivo para o triênio 2010/2011 e 2012 em 4.867 novos integrantes, no efetivo previsto”, afirma o comandante

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