Gestante espera 4h pelo Samu e sofre aborto em Londrina-
Uma gestante sofreu um aborto 
espontâneo durante a manhã desta terça-feira (21), no Jardim Nova Olinda, na região oeste de Londrina. Ela esperou quatro horas pelo atendimento do Samu, mas sem sucesso. Angélica Ferreira da Silva, 22 anos, estava no sexto mês de gestação. Segundo parentes, ela começou a sentir dores abdominais no começo da manhã. Houve o contato com o Samu, mas nenhuma ambulância foi para o local. Após intensa contração, ela sofreu hemorragia e aborto. Quando a ambulância chegou, Angélica era amparada por vizinhos e parentes. Os socorristas nada puderam fazer. O médico apenas constatou o óbito no local. O feto estava com seis meses. Angélica Silva foi encaminhada em estado de choque para o Hospital Universitário. O caso mostra a precariedade da saúde pública em Londrina. O Samu contava com apenas uma ambulância no momento da ocorrência. Os socorristas estavam em atendimento no horário. Os outros onze veículos estavam em oficinas ou quebradas no pátio da unidade. Uma segunda ambulância foi consertada no início da tarde. A Secretaria de Saúde tenta viabilizar a liberação de mais dois veículos, que estão na oficina. Os orçamentos são aguardados para liberação do pagamento.
espontâneo durante a manhã desta terça-feira (21), no Jardim Nova Olinda, na região oeste de Londrina. Ela esperou quatro horas pelo atendimento do Samu, mas sem sucesso. Angélica Ferreira da Silva, 22 anos, estava no sexto mês de gestação. Segundo parentes, ela começou a sentir dores abdominais no começo da manhã. Houve o contato com o Samu, mas nenhuma ambulância foi para o local. Após intensa contração, ela sofreu hemorragia e aborto. Quando a ambulância chegou, Angélica era amparada por vizinhos e parentes. Os socorristas nada puderam fazer. O médico apenas constatou o óbito no local. O feto estava com seis meses. Angélica Silva foi encaminhada em estado de choque para o Hospital Universitário. O caso mostra a precariedade da saúde pública em Londrina. O Samu contava com apenas uma ambulância no momento da ocorrência. Os socorristas estavam em atendimento no horário. Os outros onze veículos estavam em oficinas ou quebradas no pátio da unidade. Uma segunda ambulância foi consertada no início da tarde. A Secretaria de Saúde tenta viabilizar a liberação de mais dois veículos, que estão na oficina. Os orçamentos são aguardados para liberação do pagamento.
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