21/08/2010

VINGANÇA - São Pedro do Ivaí e Barbosa Ferraz

Mulher do ex-prefeito assassinado de BARBOSA FERRAZ, tenta mantar o jovem que tirou a vida do seu marido em SÃO PEDRO DO IVAÍ

(foto do PREFEITO morto em 2009/ Foto 2- Jovem DIONIClEI)
Numa tentativa de vingança a mulher do ex-prefeito de BARBOSA FERRAZ, Mário Cesar Lopes de Carvalho, que foi assassinado em julho de 2009, tentou matar a tiros o acusado da morte do marido, o jovem Dioniclei Pelussi de Oliveira, de SÃO PEDOR DO IVAI, que matou o Prefeito CESAR LOPES, de BARBOSA FERRAZ, um crime que chamou atenção da imprensa de todo Paraná. Nesta sexta-feira, 20 de agosto de 2010, na Av. Eugenio de Oliveira, em SÃO PEDRO DO IVAI, DIONICLEI, estava na cada de um irmão quando a viúva do Prefeito, conhecida como Marinalva, e que seria funcionária da CAIXA ECONOMICA de JANDAIA DO SUL, chegou no local e entrou no quintal da casa. Em seguida, ela disparou pelos menos três tiros contra DIONICLEI, que conseguiu fugir sem ser alvejado, a suspeita se evadiu em um veículo VW/Gol, cor prata, tomando rumo á cidade de São João do Ivaí. Buscas foram feitas pela Polícia, mas ela não foi localizada.
COMO FOI O CRIME - O então prefeito de Barbosa Ferraz, Mário César Lopes de Carvalho foi assassinado por volta das 22h do dia 22 de julho do ano passado, minutos após deixar um clube da cidade e seguir pela rodovia PR-082 em direção ao município vizinho de Corumbataí do Sul. O principal suspeito, Dioniclei Pelussi de Oliveira (então com 23 anos), foi preso dois dias depois. Na época, o delegado Reginaldo Caetano da Silva, de Engenheiro Beltrão, que participou das investigações, havia informado que Oliveira confessou que assassinou o prefeito por ciúmes da namorada, que é funcionária da Prefeitura de Barbosa Ferraz. “Ele nos disse que havia um boato na cidade em que mora, São Pedro do Ivaí, de que sua namorada estava tendo um relacionamento amoroso com o prefeito. Tomado pelo ciúme, foi atrás dele para tirar satisfações”, explicou no ano passado.
Decisão Judicial meses depois liberta o assassino-
A juíza Angela Pedotti Audi concedeu liberdade provisória levando em consideração o pedido feito pela defesa do acusado. De acordo com um dos advogados do rapaz, Alfredo Leôncio Dias Neto, Oliveira é réu primário e não tem antecedentes criminais. “Chegou a ser comentado que o crime teria sido cometido com requintes de crueldade, fato esse que foi descaracterizado durante a perícia”, afirmou para a reportagem do JM. A defesa (que também contou com o advogado Israel Batista de Moura) ainda argumentou no pedido de liberdade provisória que Dioniclei colaborou com as investigações pelo fato de ter se apresentado a autoridade policial e dado sua versão do fato.






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