27/07/2010

POLÊMICA EM TELEMACO BORBA

Prefeito e secretário são denunciados por improbidade-
O Ministério Público do Paraná ajuizou ação civil pública por improbidade administrativa contra o atual prefeito de Telêmaco Borba, Eros Danilo de Araújo (PMDB), o ex-secretário municipal de Cultura e Esportes, Gilson Vieira da Silva e contra a empresa M. A. Xavier Esportes e Arbitragens, que no ano de 2008 teria sido irregularmente contratada pelo Município, sem o devido processo licitatório, para a prestação de serviços de arbitragem nos diversos campeonatos esportivos promovidos pela Prefeitura. Na ação proposta, a promotoria reclama o ressarcimento ao erário da importância de R$ 82.115,00 – devidamente corrigidos e acrescidos de juros legais, e a decretação da indisponibilidade de bens de todos os envolvidos no caso, a título de garantia, medida esta inclusive já atendida pelo Juízo da Vara Cível de Telêmaco Borba, em 28 de junho. Em face da iniciativa do Ministério Público, aguarda-se agora a manifestação dos envolvidos na contratação.


PF prende 20 contra pedofilia; dois no Paraná-
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça-feira, 27, 20 suspeitos durante a Operação Tapete Persa contra a exploração, abuso sexual e pedofilia na internet. Entre os presos está um coronel da Polícia Militar. Um Curitiba, um idoso foi preso em flagrante com fotos e conteúdos pornográficos em computador. Outro homem foi preso em Campo Mourão. A Operação Tapete Persa foi realizada em Alagoas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal. Mais de 400 policiais federais participaram da ação. As prisões são consequência da Operação Perserttepich & Collection, deflagrada em junho de 2009, pela polícia alemã, que realizou o monitoramento de redes na internet utilizadas para o compartilhamento de imagens e vídeos de violência sexual contra crianças e adolescentes. Os usuários brasileiros foram identificados após essa varredura em várias redes. Os fatos foram informados à representação da Interpol, no final do ano de 2008, chegando ao conhecimento da Divisão de Direitos Humanos da Polícia Federal, que iniciou as investigações no primeiro semestre de 2009.

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