28/06/2010

POLÊMICA - Primeira Dama do Paraná divulga carta rebatendo denúncias feitas pela revista VEJA

A Revista Veja de ontem traz matéria com o título Governador-Fantasma. Nela acusa o governador do Paraná, Orlando Pessuti, de ser funcionário fantasma da Assembleia Legislativa. Além de Pessuti, a revista acusa também a primeira-dama Regina Pessuti e um assessor. A matéria se desdobra em qualificações desonrosas ao governador, mas não apresenta documentos que comprovem que Pessuti recebesse mesmo os proventos da tal aposentadoria fantasma. Ontem mesmo, o governador e a primeira-dama, enviaram notas de esclarecimento informando que o conteúdo da matéria não é verdadeiro. Citam fatos, datas de suas contratações e detalhes que segundo eles demonstram que a revista estaria faltando com a verdade.

VEJA A NOTA DIVULGADA PELA PRIMEIRA DAMA - REGINA PESSUTI:

Regina Pessuti contesta as denúncias e seu autor, emocionada ela fala da ética do seu Marido e da vida pautada pelo amor e pela honestida que eles tem vivido:

O texto que segue é de Dona Regina Pessuti, mulher do governador Orlando Pessuti. Ela contesta as críticas e denúncias que recebeu e também as endereçadas ao seu marido, que publica suas razões no post abaixo: NOTA - Em resposta às notícias publicadas: Fui trabalhar na Assembléia Legislativa logo assim que meu marido elegeu-se. Por dois motivos: primeiro por um motivo puramente pessoal – CIÚME – ele era um jovem de apenas 29 anos e nós éramos recém-casados. O segundo porque eu tinha muita experiência em organização de arquivos, correspondências, etc, visto que desde muito jovem sempre trabalhei, primeiro como funcionária do antigo Bamerindus no departamento de FGTS e depois em um escritório de representação comercial, quando cursava minha primeira faculdade. Em 1985, o Dep. Aníbal Curi atendeu a um pedido meu e me colocou num Cargo em Comissão – de Servições Gerais, inclusive com um salário bastante irrrisório, mas que brincávamos, dava pra pagar o salão (manicure, etc) e algumas roupas, pois me incomodava ter todas as minhas contas pagas por meu marido, sendo que eu trabalhava. Com o advento da Constituição de 1988, foi permitido que funcionários de Cargos em Comissão pudessem fazer parte do Quadro Geral dos Servidores da Assembléia. Mais tarde fiz outras duas Faculdades, de Geografia e Direito (OAB 32.815), me dando o direito de, no Plano de Cargos e Salários, ingressar na função de consultor jurídico. Atualmente me encontro à disposição da Governadoria do Palácio das Araucárias. Todo mundo sabe que estou sempre lá, apenas ausente quando a minha presente ‘função’ de primeira-dama me obriga. Aliás, detesto esta expressão “Primeira-dama”! Nunca escondi de ninguém que sou funcionária da Assembléia, inclusive sempre conto nas reuniões que promovo com mulheres de vários setores, mostrando que sempre tive participação ativa na vida do meu marido, embora nos bastidores. Embora o muito provável orquestrador desta reportagem insita em colocar no seu brinquedinho favorito -ultimamente ele não tem muita ocupação- eu nunca mandei e não mando no meu marido. Apenas o amo apaixonadamente, muito diferente dele que não conta nem com o amor do cachorro da casa!

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