12/04/2010

JORNAL PARANÁ CENTRO Destaca prisão de uma Quadrilha em Ivaiporã

Conforme a Rádio Nova Era já havia destacado,
(LEIA MATÉRIA COMPLETA) A Polícia Civil de Ivaiporã apresentou, na sexta-feira, dia 9 de abril, quatro elementos que compõem uma suposta quadrilha acusada de praticar pelo menos 18 assaltos em Ivaiporã e municípios da região central. Durante a semana passada, a Polícia Civil cumpriu mandatos de prisão temporária contra os acusados Edu Rosa de Souza, Jackson Trindade de Assis e Elton Rodrigues de Lima. Eles têm 19 anos de idade, enquanto Reginaldo de Oliveira Francisco tem 30 anos. Anteriormente, a Polícia Civil prendeu Diego Manoel Pereira (19 anos), conhecido pela alcunha de Diego Peito Seco. Pelo menos outros dois elementos são acusados de formar o bando: Márcio Farias Sapio e Valdomiro Galvão. Este último considerado o mentor da quadrilha, pois articulava a ações de roubo. “Ele fica fora de Ivaiporã e, quando vem à cidade, levanta os locais onde vão praticar os roubos, recruta dentro dos membros da quadrilha aqueles que estão disponíveis, faz a ação, divide o produto do roubo e retorna para a cidade de origem”, explicou o delegado de Ivaiporã, Osnildo Carneiro Lemes. A suspeita é que Galvão reside em Cambé ou Londrina e seria um dos elementos que também promoveu o roubo ao malote de pagamentos de funcionários que trabalhavam no Edifício Barcelona. A Polícia Civil acredita que os elementos estejam envolvidos nos roubos a Relojoaria Topázio, em Faxinal; Casas Lotéricas de Palmital, Mauá da Serra, Jardim Alegre (2) e Manoel Ribas; Agências dos Correios de Jardim Alegre (2), Lidianópolis, Ariranha do Ivaí; e as empresas Designer Jóias, Relojoaria Ômega, Panificadora Q’Doçura; a uma funcionária que fazia entrega para a panificadora Bella Panni; e aos Postos de Combustíveis Catuaí II, Panorama e Brasília. Segundo o delegado, as ações vêm sendo investigadas, há vários meses, mas faltava algo que ajudasse a chegar ao bando. Há duas semanas, foi presa uma jovem acusada de tráfico de drogas. Com ela, havia um celular de última geração, cujo número de série coincidia com o mesmo que foi roubado em uma ação na cidade de Mauá da Serra. A partir disso, a Polícia Civil conseguiu encontrar as ligações dos elementos que formam o bando. Osnildo Lemes revelou, ainda, que a maior parte do produto do roubo ficava com Galvão e, entre os demais membros da quadrilha, o dinheiro era usado para o consumo de drogas, principalmente crack. O delegado contou que a dificuldade foi localizar os acusados, uma vez que o grupo é grande, e disse que eles agem de forma articulada. “Consta até que, quando ganhavam uma “parada”, faziam um churrasco para comemorar e, nestas confraternizações, estavam os integrantes do bando”, comentou o delegado.

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