O Núcleo de Trabalho de Proteção ao Patrimônio Público do Norte Pioneiro e a Promotoria de Justiça de Uraí apresentaram durante esta semana ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito da cidade, Susumo Itimura, por um suposto esquema de desvio de verbas do Município. O Ministério Público apurou um rombo de R$ 44.880,30. Também são requeridos na ação Omar Mohamad Zebian, Edilena Angélica Brunetti, Dirceu Luiz Comar, Jurandir Alves, Adilson Aparecido Pitoli, Radla Kassen Zebian Henriques e Rafael Dantas. Conforme verificado pelo MP-PR, sob o comando do gestor municipal, entre final de 2008 até meados de 2009, o grupo utilizou-se de notas frias de empresas que nunca prestaram serviço à prefeitura para justificar os gastos. Na ação, assinada pelos promotores de Justiça José Roberto Manchini, da comarca de Uraí, Kele Cristiani Diogo Bahena e Joel Carlos Beffa, do Núcleo, o Ministério Público requer a condenação de todos por ato de improbidade, o que pode levar a sanções como a perda da função pública, devolução dos valores supostamente desviados ao erário, suspensão dos direitos políticos e multa.
26/03/2010
Prefeito sofre ação por desvio de verbas
O Núcleo de Trabalho de Proteção ao Patrimônio Público do Norte Pioneiro e a Promotoria de Justiça de Uraí apresentaram durante esta semana ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito da cidade, Susumo Itimura, por um suposto esquema de desvio de verbas do Município. O Ministério Público apurou um rombo de R$ 44.880,30. Também são requeridos na ação Omar Mohamad Zebian, Edilena Angélica Brunetti, Dirceu Luiz Comar, Jurandir Alves, Adilson Aparecido Pitoli, Radla Kassen Zebian Henriques e Rafael Dantas. Conforme verificado pelo MP-PR, sob o comando do gestor municipal, entre final de 2008 até meados de 2009, o grupo utilizou-se de notas frias de empresas que nunca prestaram serviço à prefeitura para justificar os gastos. Na ação, assinada pelos promotores de Justiça José Roberto Manchini, da comarca de Uraí, Kele Cristiani Diogo Bahena e Joel Carlos Beffa, do Núcleo, o Ministério Público requer a condenação de todos por ato de improbidade, o que pode levar a sanções como a perda da função pública, devolução dos valores supostamente desviados ao erário, suspensão dos direitos políticos e multa.
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