11/01/2010

Concurso dos Correios oferece 292 vagas no Paraná

A maior parte das vagas é para carteiros, que requer ensino médio completo e o salário é de R$ 706. Também há oportunidades para cargos de nível superior


A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) abriu concurso público para preencher 292 vagas de trabalho no Paraná, a maioria de carteiro, que requer ensino médio. Também há oportunidades para cargos de nível superior e cadastro de reserva para atendente de agência em 53 municípios do estado. Os salários variam de R$ 706,84 a R$ 3.108,37. As inscrições vão até a próxima sexta-feira (15). Em todo país, são 6.565 vagas. O concurso é organizado por regiões e o banco dos aprovados será por microrregião dentro de cada estado, conforme a opção do interessado no momento da inscrição. No Paraná há 253 vagas de carteiros para 50 municípios, entre elas 50 para Curitiba, 10 para Araucária, 10 para Colombo e nove para Pinhais, na região metropolitana, e nove para Paranaguá, no Litoral. Para a função de operador de triagem e transbordo foram abertas oito vagas, sendo seis em Curitiba, uma em Londrina, no Norte, e uma em Maringá, na região Noroeste. Os Correios também realizam concurso para atendente de agência. As vagas, porém, são para cadastro de reserva. Os cargos de atendente, carteiro e operador requerem ensino médio ou técnico. O salário inicial é de R$ 706,48. Há, ainda, 31 vagas para profissionais de carreiras específicas, com formação superior: administrador (1), advogado (1), analista de sistemas (14), arquiteto (2), assistente social (2), engenheiro civil (5), engenheiro eletricista (1), engenheiro eletrônico (2), engenheiro mecânico (2) e médico do trabalho (1). O salário inicial é de R$3.108,37. A ECT oferece para todos os cargos, plano de assistência médico-hospitalar e odontológica e vale alimentação/refeição que varia de R$ 659 a R$ 751 dependendo da carga horária semanal. Inscrição As inscrições podem ser feitas nas agências informadas no edital ou pela internet, no site dos Correios, pagando o boleto na rede bancária, inclusive no Banco Postal. As taxas de inscrição para nível médio e superior são de R$ 30 e R$ 60 respectivamente.



Recém-nascido sobrevive após ser jogado do quinto andar-
Jogado do quinto andar pelo duto de lixo após a mãe acreditar que estava morto, um bebê recém-nascido sobreviveu à queda e foi resgatado por um zelador em meio ao lixo de um prédio em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo, dia 10 de janeiro. Chamado de Vitor, o bebê, de 2,8 kg, foi encaminhado ao hospital para ser examinado assim como a mãe de 21 anos. Na delegacia, a mulher que jogou a criança alegou não saber da gravidez e que só começou a sentir dores na noite de sábado, dia 9 de janeiro. A mãe do neném disse também que teve o filho sozinha e quando o viu roxo achou que estava morto, só por isso o enrolou e o jogou no duto. A mãe foi indiciada por tentativa de infanticídio, mas por estar no período após o parto, com seu estado psíquico alterado, pagou fiança de R$ 2 mil e vai responder ao processo em liberdade.

Irmão mata irmã com tiro acidental no peito-
Um adolescente de 15 anos confessou, há pouco, ao ser interrogado pela Polícia Civil, ser mesmo o autor de um disparo de arma que matou, por volta das 9 horas deste domingo, 10, sua irmã, Amanda Camile, de 4 anos. Ela foi atingida no peito, no interior da casa onde moram, na Rua Santa Isabel, no bairro Santo Antônio das Roças Grandes, em Sabará (MG), região metropolitana de Belo Horizonte. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e encaminhou a menina para o Hospital Municipal Odilon Behrens, na capital, onde ela morreu. Na casa, no momento do disparo, estavam, além da menina e o irmão dela, o padrasto deles. Policiais militares foram acionados por vizinhos e, quando chegaram no local, conversaram com o adolescente, que, a princípio, assumiu o disparo, supostamente acidental. Em seguida, disse que o tiro foi disparo pelo padrasto, que o teria ameaçado caso ele não assumisse a culpa. Levados para a delegacia da cidade, padrasto e enteado continuaram trocando acusações. A arma seria um revólver calibre 32, dispensado pelo adolescente em um matagal, mas, até as 15h45, ela não avia sido encontrada. Um exame residuográfico - para detectar vestígios de pólvora nas mãos - foi feito, mas o resultado só sai dentro de dois meses segundo a polícia. Um pouco depois das 15 horas, em depoimento ao delegado, o adolescente assumiu de vez a culpa pela morte da irmã. O tiro teria ocorrido acidentalmente durante o manuseio da arma. A mãe de Amanda estava na igreja quando tudo ocorreu. Ela disse sabia da existência de um revólver na sua casa.

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